por Vinícius Schiavini
Em 2009, quando só havia DN, Tiago Andrade e eu tínhamos ideias para outros podcasts, o Fala Série e o Alternativando. Por isso, pensamos em um conceito, e o nome do conceito juntaria duas ideias de jogos de luta: um conjunto de golpes que não é defendido pelo oponente e a irritante insistência de Mortal Kombat de usar K em tudo ao ponto de ficar divertido.
Em uma fatídica sexta-feira, depois de uma série de problemas, nos vimos sem as outras pessoas que começaram o DN conosco. No meio da Campus Party, então, concluímos:
– É hoje que a Kombo começa.
Hoje eu considero que a Kombo tem duas fases: Kombo Podcasts, como começou, criando ideias em forma de podcast e recebendo outros podcasts, e Kombo Conteúdo, criando ideias em diversas formas. Mas a Kombo, como um todo, sempre se manteve com os mesmos valores de valorizar as pessoas, fazer ideias florescerem, criar.
Já houve quem acusasse a Kombo. Já houve quem usasse dos serviços da Kombo e largasse a ponto de não dizer o quanto a Kombo ajudou. Já houve quem dissesse que a Kombo não teria mais jeito. Eu mesmo já fui insultado tantas vezes que deixaria qualquer um nervoso. Mas estamos aqui. E estamos fortes. Porque a Kombo responde a acusações com trabalho sério. E aos que acharam que enganaram a Kombo com serenidade.
Hoje, a Kombo completa oito anos. São oito anos em que cometemos erros, e aprendemos com eles, mas nossos acertos são maiores. São infinitos.
Parabéns, Kombo. E parabéns a todos que fazem a Kombo ser a Kombo. E que sejamos infinitos.